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A arte de enganar o público – Gravações Ao Vivo

A arte de enganar o público – Gravações Ao Vivo

Esse texto foi sugerido por alguns leitores nos comentários do blog e via twitter. Alguns dos meus nobres companheiros queriam saber como funcionava uma gravação de DVD. Apesar da nomenclatura “Ao Vivo”, muita gente já percebeu e percebe a cada dia que nem tudo o que é visto no vídeo realmente é tocado de verdade durante a gravação. Aliás, tocado até que é, mas não é gravado. Mais uma das artimanhas do dia a dia da música sertaneja.

Tempos atrás eu escrevi ESTE TEXTO aqui no blog, também nesta seção, falando sobre o uso de um artifício chamado VS, que é a gravação de alguns instrumentos para utilização durante um show, para baratear os custos da apresentação ou para se obter uma performance melhor. Nas gravações de DVD o artifício é basicamente o mesmo, mas com um pouco mais de sofisticação. É que, ao contrário dos shows de estrada, onde as gravações utilizadas são geralmente as próprias “pistas” do CD ou DVD ou algumas outras gravadas “pelas coxas” só para dar uma impressão de “ao vivo” melhor, numa gravação de DVD Ao Vivo a pista utilizada é gravada justamente para fazer parte do projeto.

Por que isso acontece? Eu não sou produtor musical e nem entendo tanto do processo de gravação, então vou tentar explicar o por quê, mas correndo o sério risco de falar algumas merdas. Espero que entendam. E para quem manja mais desse tipo de coisa, se eu falar alguma coisa errada, sintam-se à vontade para me corrigir nos comentários.

Gravações ao vivo, na grande maioria das vezes, acabam sofrendo grande interferência de elementos externos. O principal deles é a ambiência do público. E é difícil ou quase impossível, dependendo do instrumento, abafar o som do público e deixar somente o do instrumento. Fora isso, alguns instrumentos são gravados plugados, obviamente, mas outros infelizmente não soam bem quando gravados assim, como a maioria dos violões e acordeons. A maioria dos produtores prefere gravar previamente em estúdio instrumentos como esses, justamente para melhorar o resultado final.

Alguns instrumentos, entretanto, só funcionam quando gravados ao vivo de fato. Se uma bateria for previamente gravada e no dia da gravação de um DVD ela for dublada, vai dar na cara demais. Por isso ela só funciona ao vivo, assim como o baixo, que geralmente acompanha a bateria nos “groovins”, o que faz com que só se consiga o efeito almejado quando ele é gravado junto com a bateria. São dois dos instrumentos que praticamente não podem ser previamente gravados, senão o vídeo fica muito artifical. Em teoria, a voz deveria ser um desses instrumentos, mas por conta do grande número de participações em alguns DVDs, muita gente tem preferido gravar previamente inclusive a voz pra não correr o risco de fazer feio no dia da gravação. Ainda bem que isso só costuma acontecer com as participações, quase sempre com os veteranos. Preferem gravar antes a voz na música da qual vão participar para não ter que passar vergonha repetindo 7 ou 8 vezes uma mesma música.

E os conjuntos de cordas, então, nem se fala. Acho que nunca vi uma gravação ao vivo contendo cordas na qual os instrumentos foram de fato gravados no dia do evento. Sabe o DVD “Chitãozinho & Xororó Sinfônico”? Pois no meio da gravação, ao cometer um pequeno erro, o Xororó pediu que a gravação de uma determinada música recomeçasse. Nisso, toda a orquestra parou de tocar, mas o áudio continuou rodando por alguns segundos, deixando transparecer que a orquestra havia sido gravada anteriormente. Só pra citar um pequeno exemplo.

Outro motivo apontado para a utilização dessa artimanha é o fato de o produtor querer gravar com os músicos de sua confiança mas os artistas não abrirem mão da banda que os acompanha. Em casos como esses, o produtor acaba gravando muita coisa no estúdio para, no dia da gravação, a banda do artista apenas dublar. É uma forma de agradar os dois lados e ficar bom pra todo mundo, apesar de eu não saber explicar ainda no que isso implicaria com relação aos direitos autorais conexos, mas enfim, isso é tema pra algum outro texto, hehe.

Assim como o uso do VS nos shows do dia-a-dia, também não condeno a gravação prévia de instrumentos antes das gravações de DVD. Se eventos desse tipo já demoram tanto com muita coisa pré-gravada, imagina se tudo fosse gravado no dia. Um erro de um músico poderia comprometer uma faixa. E toda hora seria necessário voltar. Já pensaram? “O violonista errou o solo, volta aí”.

Com muita coisa pré-gravada e com as faixas que foram gravadas no dia, basta sincronizar depois. Apesar de que, conforme um de meus leitores me alertaram via Twitter recentemente, muita coisa anda sendo mal sincronizada. Não é difícil ver no Youtube um vídeo com um cantor cantando a plenos pulmões com o microfone a um metro de distância da boca, ou com o áudio sendo ouvido fora do que aparece no vídeo, ou seja, com um atraso na sincronização. Parece dublagem mal feita de filme estrangeiro.

 

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