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Diário de um cantor sertanejo – Eu e Minha Moto

Antes de falar sobre as etapas de produção do nosso novo e mais competitivo CD, eu queria contar algumas histórias envolvendo o meu fiel meio de transporte de equipamentos: minha moto. É, minha gente. Eu ando de moto, faça chuva ou faça sol. E com uma carretinha engatada pra poder carregar meu som. Por conta disso, muitas coisas inusitadas já aconteceram. Mas primeiro vou explicar o porquê de eu andar de moto e não de carro.

Quando eu e meu irmão decidimos que era hora de iniciar uma carreira musical pra valer, meu pai preferiu providenciar um meio de transporte que nos atendesse e que não fosse de encontro aos compromissos que ele porventura tivesse agendado pra ele. Ele foi ao banco, fez um CDC, pegou uns R$ 3500,00 e comprou uma paratizona ano 83 pra gente poder transportar nossas coisas. Eu meio que me apossei do carro e passei a usá-lo no meu dia-a-dia. Só que 10 meses depois o peso de se manter um carro com mais de 20 anos começou a doer no bolso. Decidi que era hora de providenciar um veículo mais econômico: uma moto.

Acontece que pouco tempo depois de comprar a moto, acabei batendo a Parati, causando um estrago generoso na coitada. Nisso, ela ficou um tempo sem poder transportar nosso som. Foi aí que eu mandei instalar um engate na moto e peguei uma carretinha velha emprestada com um tio pra não precisar parar de tocar. Na falta da Parati, a moto (uma Honda Strada) acabou se tornando meu veículo oficial.

Em algumas ocasiões, aconteceram coisas bastante curiosas. Numa delas, a gente estava tocando num barzinho, eu, meu irmão e mais três. Na hora de ir embora, como proceder? Afinal não tinha espaço para todos, hehehe. Levei, então, meu irmão e o equipamento pra casa e voltei, com a carretinha, pra buscar os outros. Um foi na garupa e os outros dois, herrrrr,…. na carretinha, encolhidos.

Como se não bastasse o risco à vida de todo mundo, hehehe, a gente ainda dá de cara com uma viatura policial no caminho de volta. Aí já imaginaram o tamanho da multa e do sermão. A sorte é que conseguimos nos disfarçar antes que a polícia percebesse.

Fora essas aventuras e as que envolvem furos de pneu e motores fundidos, tem as ocasiões em que São Pedro faz o favor de atrapalhar um pouco minha ida para os shows. Coitado, né. Só está fazendo o trabalho dele, mas eu passo um aperto tão grande quando chove que se ele soubesse, faria uma graça pra mim com certeza.

Atualmente continuo com a minha moto, mas dei uma evoluída: comprei uma carretinha coberta pra proteger o equipamento em dias de chuva. Bom, né? Na falta do carro, vai a moto mesmo. Isso até a gente conseguir comprar um ônibus, hehehe.