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Duas polêmicas, duas tempestades em copo d’água

Duas polêmicas, duas tempestades em copo d’água

Parece que a bruxa anda solta esta semana na música sertaneja. Dois grandes artistas (na verdade um artista e uma dupla) se envolveram em polêmicas nas redes sociais por conta de situações que, convenhamos, não justificavam tamanha comoção. O cantor Cristiano Araújo se envolveu em um imbróglio com o cantor Márcio Vítor, vocalista da banda Psirico, por conta de uma música que ele apenas pretendia lançar. E a dupla Munhoz & Mariano foi massacrada nas redes sociais por conta de uma simples foto na qual o Munhoz aparecia empunhando um revólver de brinquedo. Ambos os casos receberam, claro, uma atenção incomum dos veículos de imprensa. O primeiro na Uol e o segundo na Globo.com.

A respeito do episódio envolvendo o Cristiano Araújo, ocorreu o seguinte: a banda Psirico vem trabalhando há algum tempo, já para o carnaval, a música “Lepo Lepo”. No entanto, a banda tem apenas uma autorização que lhes permitia gravar a canção, mas não tinha aquela coisinha a respeito da qual eu venho batendo o martelo insistentemente de uns tempos pra cá: a exclusividade.

Todo mundo sabe que no mercado musical de hoje a exclusividade de uma música de trabalho é algo indispensável. Quantos e quantos cantores já não passaram pelo mesmo problema, de ver a música sendo gravada por um artista maior depois que ela começou a fazer um certo sucesso, tudo porque não quiseram bancar a exclusividade da canção? Isso é um problema corriqueiro. Aliás, falei sobre esse assunto com a dupla João Neto & Frederico em entrevista postada aqui na segunda-feira. A dupla passou pelo mesmo problema com a música “Só de você”. E olha que nesse caso eles tinham exclusividade e tudo.

Aproveitando o fato de a música não ser exclusiva da banda Psirico, o cantor Cristiano Araújo cogitou incluir a música em seu repertório, o que faz sentido, já que se trata de um outro mercado, diferente do da banda. Ele inclusive já vem cantando a música em shows e chegou a gravar uma versão de estúdio da canção, lançada apenas de forma paralela através do Youtube e nas redes sociais. Acontece que o vocalista da banda Psirico, o Márcio Vítor, resolveu se fazer valer de um artifício que, embora válido, parece bem questionável. Ao invés de negociar com os compositores da canção, alegando que não entraria em “leilão” pela música, ele utilizou alguns veículos de imprensa e a amizade que tem com muitos artistas de diversos gêneros, até de fora da música, para promover o que pode ser facilmente considerada uma campanha difamatória contra o Cristiano Araújo, alegando que ele estaria tentando “roubar” a música da banda.

Além de uma reportagem veiculada em um grande canal da Bahia, com direito a depoimento do Márcio Vítor, diversos vídeos foram postados por diversos artistas em redes sociais defendendo a banda e a propriedade da música, sempre com frases como “esse sucesso é do Psirico” ou variações. Entre os sertanejos, o Gusttavo Lima e o Israel Novaes chegaram a demonstrar apoio ao Márcio Vítor. A repercussão foi imediata e, no caso do Cristiano, negativa, o que fez com que ele abrisse mão de trabalhar a música e postasse um vídeo ao lado dos compositores da música explicando o ocorrido.

Mas cá entre nós: quem é o mais errado nessa história toda? O Cristiano por querer gravar uma música que é sucesso no axé, os compositores por quererem apenas colher os frutos do seu trabalho, ou o Psirico por simplesmente negar aos compositores esse direito e ainda por cima promover uma campanha difamatória, que sem dúvida prejudicou a imagem tanto dos compositores, os mais prejudicados nessa história toda (principalmente na questão financeira), quanto do Cristiano Araújo? O Psirico utilizou de uma artimanha altamente questionável para se livrar do pagamento de uma exclusividade, algo que é direito do compositor, e ainda saiu como grande vítima da história.

Sobre a dupla Munhoz & Mariano, a polêmica só é mais um capítulo da atual época em que vivemos, onde o politicamente correto é levado a ferro e fogo de forma extrema. Qualquer declaração, imagem, vídeo, música com conteúdo ofensivo ou algo do gênero pode gerar uma interpretação completamente invertida. Pôxa, uma simples arma de brinquedo gerou tamanho bafafá, sendo que o próprio Mariano avisou que a arma era de brinquedo. Pra piorar, o empresário da dupla aparece na foto empunhando uma faca de churrasco.

Nos dois casos, o que se observa é uma comoção exagerada. Sobre o caso “Lepo Lepo”, algo que deveria ser resolvido nos bastidores ganhou a mídia por motivos que estão longe de serem corretos. Mais uma vez, os compositors é que se foderam, com o perdão da palavra. Deixaram de ganhar um dinheiro que provavelmente lhes seria de grande valia, né?

E sobre a história da foto no Instagram do Mariano, que já foi apagada, não dá pra compreender tanta comoção. Ora, todo mundo assiste filmes de ação, todo mundo assiste novela, todo mundo assiste jornal. Armas fazem parte do cotidiano das pessoas através da imprensa e da ficção. Uma foto com um artista empunhando um revólver de brinquedo não deveria causar tanto impacto assim. Sou um extremo defensor da proibição da venda de armas (isso até antes de levar um tiro), mas sou totalmente capaz de discernir uma brincadeira inocente de algo sério. Há muito mais com o que se preocupar, mas pelo jeito pouca gente se dá conta disso.

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