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REVIEW – Eduardo Costa – Pecado de Amor

REVIEW – Eduardo Costa – Pecado de Amor

Bem, chegou a hora de começar a colocar em dia os reviews do Blognejo, né? Nos últimos dias foram lançados vários novos trabalhos e eu ainda tinha que escrever a respeito de outros lançados há mais tempo. Vamos começar com o novo disco do Eduardo Costa, que já foi lançado há um certo tempo mas até hoje não tinha recebido nossa atenção aqui nesta sessão.

Na última vez que escrevi a respeito de um lançamento do Eduardo Costa, algumas de minhas observações diziam respeito a alguns pontos de seu trabalho que eu, de uma forma geral, achava que pudessem talvez passar por algum tipo de revisão. O principal destes pontos, a meu ver, sempre foi aquela mania de sempre lotar o disco com músicas que já foram gravadas por outras pessoas, em detrimento de músicas próprias, que andavam escassas nos últimos discos do artista.

Depois que expus esta opinião, houve uma certa pressa em conceder uma entrevista a um veículo concorrente, justamente rebatendo esta crítica. Foi questão de dias. Postei o review no blog num dia e na semana seguinte a entrevista estava no ar na concorrência com a pergunta “o que você acha das críticas que recebe que dizem que você regrava demais?” e a devida resposta do Eduardo Costa. Enfim, se eu escrevi a crítica é claro que teria que aceitar qualquer tipo de resposta. Mas para o atual disco, “Pecado de amor”, preferi esperar passar todo o período inicial de divulgação e de entrevistas, justamente para não correr o disco de ver não o Eduardo Costa rebatendo alguma possível crítica da minha parte, mas sim a concorrência tentando descaradamente me desacreditar perante o público, como tantas e tantas vezes já tentaram.

O fato é que esta minha crítica (que não influenciou na nota que dei para aquele trabalho) praticamente não fez efeito. O atual disco continua lotado de regravações, assim como todos os discos do Eduardo Costa, que alega que são músicas já gravadas, mas não devidamente apresentadas ao público, porque não chegaram a fazer sucesso nacionalmente. Ora, se é assim, então tá bom, não vou insistir em algo que é claramente uma linha de trabalho inteligente e que vem dando certo. Ele mesmo já disse várias vezes que é algo que gosta de fazer nos discos. Então adianta ficar falando disso? É que eu moro em Uberlândia, uma cidade onde Eduardo Costa deita e rola, onde seus shows nas feiras agropecuárias são sempre campeões de público. Enfim, aqui a gente acompanha o trabalho dele desde o começo. E eu sou da época do “Coração Aberto”, “Amor de Violeiro” e de diversas outras grandes canções, boa parte delas compostas ou cantadas primeiramente por ele.

O nome do disco é “Pecado de amor”, canção que, assim como “Eu perdi você”, são de autoria e fizeram parte do último trabalho da Fátima Leão, que é uma das mais habituais parceiras do Eduardo Costa em seus trabalhos, mesmo porque a linha de composição dela condiz muito bem com o estilo dele. A produção ficou a cargo do César Augusto.

Aliás, a maior sacada do trabalho do Eduardo Costa sempre foi se assumir como artista fora do seu próprio tempo. Seu estilo musical sempre remeteu às grandes produções dos anos 90. Por isso, nada mais plausível que procurar trabalhar sempre que possível com quem tem a cara daquela época, como o produtor César Augusto e a compositora Fátima Leão, só para citar alguns exemplos. O legal de produzir junto com um medalhão como o César Augusto nos dias de hoje é a utilização de elementos que hoje em dia quase ninguém usa, mas que deixam o trabalho com uma grande riqueza de detalhes, como sopros nas músicas agitadas e cordas nas canções mais românticas. E é bem isso que a gente ouve neste trabalho.

Neste disco, entre as canções resgatadas pelo Eduardo Costa, recentes ou antigas, cerca de 6 ou 7 músicas. Muito bom, aliás, ouvir de novo canções como “Te amo, te amo, te amo”, uma das poucas que o Dalvan conseguiu emplacar depois que o Duduca original morreu, e “Na Rua”, uma bela canção já gravada por no mínimo umas três duplas.

Outro aspecto interessante dos recentes trabalhos do Eduardo Costa e que também ficou evidenciado neste disco é a paixão pelo samba. Além de transpor a música “Se não vai, eu vou” para este ritmo, ele ainda gravou uma canção inédita com a participação do Alexandre Pires intitulada “Presente de Aniversário”. O que mais chama atenção na música é a desenvoltura com a qual ele canta o samba. Digna de nomes como Zeca Pagodinho. Nem parece que se trata de um cantor sertanejo. Mesmo porque esse jeito de cantar condiz bastante com o seu lado meio, digamos, cafajeste, no bom sentido da palavra.

Entre as canções, minha preferência pessoal é por “Vida sem alma”, que abre o disco, e “Eu quero te dizer que sim”, duas canções inéditas (pelo menos não me lembro de ouvir com mais ninguém) que traduzem muito bem o romantismo do Eduardo Costa. Em “Vida sem alma”, chama a atenção o contra-tempo antes do refrão, que parece atrasar o beat da música, mas que a deixa com um aspecto muito mais interessante.

Se no DVD o Eduardo Costa fazia questão de exaltar suas conquistas financeiras pessoais, com o vídeo de abertura mostrando seu avião e seu carro de luxo, neste novo CD  ele aproveitou o encarte para exaltar sua forma física, coisa que adora fazer na sua página pessoal no Twitter. As fotos tiradas no Club A, em São Paulo, revelam o corpo extremamente definido, com direito a camisa aberta bem na capa do CD. Não sei se a mulherada gosta, só sei que quando esse assunto surge nas rodinhas de conversa nos bastidores dos eventos, geralmente é em tom de piada, coisa para a qual o Eduardo Costa não dá a mínima. Aliás, essa sempre foi uma das suas principais características: não dar a mínima para o que falam. Rebate as críticas, esbraveja, mas jamais muda uma linha na sua forma de trabalho e no seu pensamento. Ora, pra quem reina absoluto há anos num estilo onde não tem praticamente ninguém que faça com a mesma dose de sucesso, mudança pra quê?

Nota: 9,0

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