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O começo, a mulher e a viola

O começo, a mulher e a viola

Começar é sempre um dilema em toda e qualquer atividade. Isso porque há um medo natural envolvendo a vaidade humana de ser aprovado ou não no que se propõe a fazer. De qualquer forma a tentativa é uma ferramenta para quem ainda não conhece determinada realidade. E é dela que me valho neste espaço que tão gentilmente o amigo Marcus cedeu a mim.

Sou sertaneja da gema: goiana do interior, conterrânea do Amado Batista (Catalão-GO) e nasci justo com o auge da modernização do sertanejo. Aqui gostar da música do sertão nunca foi crime, como acontece em alguns lugares, o que envolve os gostos de forma que toma como propriedade.

A linha com a qual mais me identifico é regional, rancheira, que se rende em louvores a Renato Teixeira, Sérgio Reis, Almir Sater, Pena Branca e Xavantinho, Tião Carreiro, Rolando Boldrin e por aí vai. Mas toda e qualquer manifestação que lembre os pés no chão e a simplicidade de quem ama com a alma uma pessoa, um instrumento, um local, enfim, a música que diretamente trata do amor me agrada os ouvidos. A breve apresentação é para tentar de forma superficial justificar a paixão pelo sertanejo.

Pensei bastante até definir com qual tema poderia começar. Na cabeça só me vinha a ligação da mulher com o sertanejo, mas isso já está batido. Quis tratar então de um dos instrumentos mais fascinantes do mundo e que particularmente vejo como o grande brilho da música sertaneja: a viola.

Atualmente, uma das coisas que mais me impressiona é como melhorou a relação dos artistas com a musicalidade em geral. Além de grandes cantores, encontramos uma safra de compositores e principalmente de músicos muito interessantes. Uma versatilidade que envolve sanfona, bateria, violino até mesmo o violão. Contudo, a velha guerreira de dez cordas sempre está lá, de alguma forma, berrando o som que é como se fosse a voz do campo.

Aprender a tocar viola é tarefa ingrata. Leva tempo, dedicação e muito jeito para a coisa. Tião Carreiro, Almir Sater, Pena Branca, novamente eles voltam ao palco por ter neste instrumento verdadeira extensão de seus corpos. Nos braços deles, arranjos praticamente sagrados serão eternamente parte do repertório brasileiro.

Não quero aqui analisar a habilidade de nenhum violeiro. Até porque se o cara sabe tocar viola, ainda que pouca coisa, já deixa de boca aberta. Quero citar na verdade algumas mulheres violeiras e deixar aos amigos leitores uma dica para quem ainda gosta de uma boa moda.
Se engana quem imagina velhas senhoras no ofício. A geração de violeiras que surge em meio aos “marmanjos” é composta por jovens e habilidosas artistas. A primeira que quero lembrar é a danada Adriana Farias, da banda Barra da Saia. Foi a ela que, me valendo dos recursos da internet, perguntei por qual motivo uma mulher decide tocar viola. Ao final, consta a reposta dela que, além de fantástica violeira, é uma cantora impressionante.

adriana-farias

A outra que quero destacar é uma mato-grossense chamada Juliana Andrade. Juliana é uma daquelas que não se encontra argumentos para se falar da habilidade dela. Sinceramente igual nunca vi. Tanto que já conquistou títulos de realeza para sua habilidade, é talvez uma das maiores instrumentistas do Brasil. É até engraçado ver os mais respeitados violeiros de boca aberta nos ponteios da criatura que já foi casada com Ronaldo Viola e não, não é filha do Renato Andrade. Juliana faz dupla com Jucimara, uma das vozes mais raras que já conheci.

juliana-andrade

Bruna Viola é outra que carrega no nome o amor a que se rendeu ainda na infância. Hoje não deve ter mais que 16 anos, mas já vive da viola. É uma espécie de pupila geral pela grande habilidade e talvez pela pouca idade, mas a menina é fera. Vez ou outra aparece em alguma novela ponteando.

bruna-viola

E são essas as três violeiras da nova geração que quero citar para “tentar”. Falei delas por também ser mulher discorrendo em meio a grandes formadores de opinião como o Marcus, Fábio, Timpim e Giza. Sagrar-se como cantora é uma coisa. Como instrumentista é uma dificuldade danada. Como violeira, então, é uma proeza!

Fica então a dica. Clique nos nomes abaixo e confira alguns vídeos no Youtube:

Adriana Farias / Juliana Andrade / Bruna Viola

Leiam abaixo o que disse a Adriana Farias ao ser questionada sobre o porquê de uma mulher se tornar violeira:

“O que me atraiu na viola foi a sonoridade mágica e o fato de que quando é tocada, por ser afinada em acordes abertos, o som é lindo! Existem poucas mulheres que realmente exercem com afinco essa profissão, mas com o perdão daquelas que não me recordo agora, cito a Bruna Viola, Adriana Violeira que é do Mato Grosso do Sul, Juliana Andrade, entre outras.

A verdade é que este é um instrumento raro, difícil de ser tocado e é necessário se criar algo nos acordes para que brilhe. É de largo alcance melódico e minha preferência é que seja usada em canções de melodia doces. Contudo, nada impede que seja colocada em um bom som pesado, com pedaleira e tudo de moderno que temos em mãos hoje.

Eu sou tradicional, só plugo a viola e toco. Mas tenho projetos para diversificar o som com alguns recursos. E é isso! Sorte, boa vibe e muita viola!”

Beijos e até a próxima.

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